Encerro-me no sopro da esperada morte, O enclavinhar pelo teu edénico grito A emulação que me carregas em ti Tu, noite, que diariamente te revisito
Eufóricos decadentes que aparentam a força Enquanto resto-me do teu ímpio desprezo Por os que minam a nobreza do teu sossego, Daqueles que ignoram o precioso conselho
Vós, senhora, que docemente trucidas a luz que fustigas o pavoroso "Ai" dos caídos Que tranquilizas o novato que vive no cárcere E libertas o sofoco do desejado libertar da raça
Quero em mim o teu pulsar, o impulsivo pugnar pelo que o é falso, Tu que representas a certa e justa verdade Para os que nao acreditam na hipocrisia do dia
Na esquina da erosiva tremura da débil metáfora que eras do volátil e desmedido pudor que criavas, Não podia tresandar mais do teu culto
Não, não podia... Não podia exceder o triste beijo; Esquecias-te da natureza minha do animal que versava a erótica impressão
Porque da turbulenta e absurda hora nascia a farta e indefida, a rica questão, o cajado que surgia do monte e docemente levava à desejada crispação
A música que entoavas era perfeita Mas escolheste o fácil caminho. Eu fiquei. Fiquei porque preferiste o rotineiro caos enquanto buscava a simples razão
Agora despeço-me por instantes Enquanto vives do tédio do contencioso passado E tu sabes...O poeta que contagia a frase Não é igual ao homem que te traz como despesa
Se soubesses a absoluta proximidade que sinto Aquando te visito a todo o instante Por momentos acreditas? Nesta veracidade que dito? A todo o cenário que crias incessantemente?
Sim acredita...Mas no limiar de toda a meditação No momento em que o tempo exala da razão Eu peço-me desculpa... Tudo porque não te poderia "amar"
Eu não te posso amar...Ninguém pode. Quem to afirma isso mente; Pediria que eu te amasse mais que a mim E isso seria viciar a humana razão
Simultaneamente prostrar-me-ei a ti, ao deus E esperarei por ti, pela moderação do prazer que me translucidavas em ti; e enquanto não chega o diletante momento, digo-te adeus.
Real Analysis – Differential Calculus III
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Theorem 65 (Cauchy’s theorem) Let and , continuous such as . If and are
differentiable in and doesn’t vanish in , there exists such as Proof: It is
since i...