Inúmeras as vezes que corremos atrás das pequenas poças, de água no topo do abismo
E tantas outras foram as vezes que roçamos a pele na perseguição do célebre
E o silêncio meu amor? O Silêncio? O recatado delito Na nossa flutuação
E quando me tornavas sóbrio no seio da tua intimidade? Sim sóbrio- talvez ridículo, no meu mais íntimo do ridículo
Mas porquê contigo? Com essa tua alma efémera? O porquê de todas as memoráveis danças que fazias elevar este poeta - Esta carcaça das letras e dos sentidos
Porquê? Existia algum porquê? Alguma resposta? Talvez haveria - há mas o tempo é doente na resposta
Sei que ia contigo; Ainda vou Vou para aquele, nosso refúgio; Sinto-o contra mim e vejo-te ali Em todos os desejos sobrepostos
Sobre a calçada preta, tu gritavas, e gemias no erotismo do beijo; E quando escapavas, pelo exotismo das ruelas, da poesia do toque todas as verdades piedosas dançavam, e bailavam por entre a valsa do alívio, porque se afastavam de mim as tormentas do ser amado Não por aquilo que esperava-mos eu ser Mas sim, por apesar do que era; E assim Todo este conto que me fazia mendigar era o mais sincero dos diários que fazia exultar o teu, todo, instante
Real Analysis – Differential Calculus III
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Theorem 65 (Cauchy’s theorem) Let and , continuous such as . If and are
differentiable in and doesn’t vanish in , there exists such as Proof: It is
since i...