No tempo que não podia fazer espera No instante em que diluímos todas as vontades, E partimos...
Nas paredes onde soprava o vento que nos dava o fim das tréguas, Onde gastávamos tudo o que não era em vão e assediávamos o que nos era só a nós, desejado, Só a nós...
Era a soberba que nos cobria como únicos, e na arrogância do toque Que esse tempo jamais poderia levar - Porque tudo era tão real como eu desejara ser, alguma vez, real
E com o gesto provocaste o apagar de todas as minhas vivências, a moral, o simples respeito pelas memórias. Mas continuaria a pedir esmolas ao tempo...
(Não era isso que queria!)
Quis presenciar verdadeiro tempo (aquele que não nos exige as esmolas das lágrimas) e conhecer tudo o que de belo existia, e estavas lá... Insultei os velhos, os doentes, os fracos, a mim próprio Mas descubri-te...
Real Analysis – Differential Calculus III
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Theorem 65 (Cauchy’s theorem) Let and , continuous such as . If and are
differentiable in and doesn’t vanish in , there exists such as Proof: It is
since i...