Jazia onde o cânon me impedira de assentar a caneta no muro lacustre e me proibia matizar as lembranças da cidade dos cheiros e dos sabores, esquecida pelos homens, que saqueavam a sua prudência...
Mas tinha de voltar às minhas origens...
O sintoma jacobino da elite que forçara a romper a carapaça do que alguma vez tinha (e desejava ter) sido, e voltei, assim, no barco a vapor que fumegava o iníquo da minha alma para me transformar no simples ser que vagueia ao sabor da maresia.
Já sentia, Lisboa nossa, a saudade (Irónico o termo... a saudade é só nossa; Nem pertence à elite inglesa (astuta) que presunçosamente sabe de tudo)
Regressei à tua miséria, Como lacaio que vem saborear o verde do poder... (Essa era a minha saudade): Terra lusa, casa da minha saudade, tive de regressar a ti; Já não aguentava mais o sangue que subia a garganta pelo desespero, pelo medo animalesco que me lancetava, por sentir a tua falta (a tua saudade)
Voltei. Estamos juntos de novo; O renovar do desejo soturno, que devolvia o necessário silêncio, para escrever nas tuas paredes as poesias líricas, que exaltavam o sigiloso sentido que me fazia envolver contigo, terra minha, lavrada da estrumeira dos altos, onde só em ti encontrava a minha saudade...
No recanto sórdido do meu espaço, Guardado de ti, Por toda aquela biblioteca do saber
Favorecias, como parte de ti, a razão do ser que só a mim pertencia... O sofismo que rodavas no pensamento para ser parte da tua projecção no masculino
Seria justo o sufoco, por não quereres ambicionar mais? (Mas que posso, eu, divagar sobre o justo...?)
Bem sei da nossa corcunda agitação. E sei que merecias - talvez também eu merecia...
Descobri todas as questões do ser - ou não, mas ergui-me do meu cadeirão burocrático, por ti e limitaste-me dos numerosos senhores sem razão: Obrigado, Mas não podia, senhora, Ficar apenas erguido, enquanto te deixava Sozinha, sem mim, fazeres o meu puzzle E levares-me o desejo teu (não meu), Febril, orgulhoso, um desejo de fé... de tudo aquilo que querias que fosse por ti
São árduas as linhas que te esboço. É tarde. As palavras escorrem pelos cantos dos olhos; Frias que são, mas justas. Ninguém disse, deusa da fecundidade, que seria fácil, Mas tinha de ser...
Já não têm os números, os rostos, as vivências Mais nada para nos dar, E por isso tu sabes que tenho de partir. Partir sem ti, Como realmente tu e nós queremos, e deixarmos de ser rascunhos de vidas opiadas Pelo negro do que éramos outrora. Mas agora tenho mesmo de partir...
Real Analysis – Differential Calculus III
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Theorem 65 (Cauchy’s theorem) Let and , continuous such as . If and are
differentiable in and doesn’t vanish in , there exists such as Proof: It is
since i...