No baptismo da manhã primaveril ao sabor do violão, e do som nostálgico do absinto das letras forçara-me sobre algo, a rasurar qualquer apologia, simbioses entre o que parecia ser belo, (sinónimos de luxo, que me suportavam à transcendência) e relações de poder em que podia divagar; O sofrimeto, o amor, a morte: podia espezinhar qualquer tormento pensativo.
Mas nunca pensei sobre a morte - nunca quis: já era caro pensar, demasiado caro... Talvez seja a (única) verdade que temos - a morte Já o afirmara o senhor do País Possível
Ao menos não a tenho de tributar como troca de algo; Quero acreditar nessa profecia, não quero outra
Mas se gasto os suores desta manhã liberal, que acrescenta intelecto, ao ego frio, e escraviza o carácter, Não estarei já a moderar a reflexão na morte?
(Silêncio)
Já não desejo escrever A manhã soalheira virou tarde de desculpas Já não quero poder na retórica deste pensamento, É caro, muito caro, a morte (a verdade)
Real Analysis – Differential Calculus III
-
Theorem 65 (Cauchy’s theorem) Let and , continuous such as . If and are
differentiable in and doesn’t vanish in , there exists such as Proof: It is
since i...