Hoje, só hoje (o melhor será dizer todos os dias) revivo, no teu último deserto, ainda, aquilo que eras.
Perdeste, nas searas alentejanas, das casas brancas (as da verdade), e dos montes amarelos de pelas enrugadas pelo trabalho, a sintonia do coração.
Desejara, um dia, ter sido contigo, mas, como em tudo humano, que acaba, já não havia o brilho - daquele que houve, lembras? Mas teve de acabar... O amor é decadente (tu sabes) como qualquer coisa mundana, (embora te pense, ainda, com algum brilho que, porventura, restou - como o nosso Alentejo).
E sabes porque acabou, meu amor? porque insistimos no ainda, quando no primeiro roçar de lábios tudo vacilou, resvalou... (qualquer sinónimo que queiras). Esse foi o nosso mal: alimentámos o ainda tormentoso, na esperança de dizermos palavras de veludo, e elevarmos os rituais de gestos rudes...
Real Analysis – Differential Calculus III
-
Theorem 65 (Cauchy’s theorem) Let and , continuous such as . If and are
differentiable in and doesn’t vanish in , there exists such as Proof: It is
since i...