-------------"OS POETAS SÃO IMPÚDICOS PARA COM AS SUAS VIVÊNCIAS: EXPLORAM-NAS"----------
terça-feira, 29 de abril de 2008
Ode ao enorme lago
Oh imensidade que manejas a cidadela, que guardas sem meandros adversos conselhos que emancipas o desejado éter da razão Embala-me no enleio do teu sossego
Oh azul que ouves o pouso da riqueza, do recosto do enorme génio que descansa dos afeiçoados que veneram o teu esplendor; Vejo esse nosso acre modo de viver...
Oh mar que gritas o ensurdecedor do adeus enquanto caminho no teu delicado adarve Tu que esperas o meu embarque pelo ilustre, Pela acalmia que causas quando te enfureces
Oh enorme lago que desvaneces em mim a tua espuma que fazes relembrar todos os sopros da memória, Deixa sentir o forte, o cruel, o feliz festim Que acalenta comigo o anseio da poderosa mão
Guarda nesse profundo vazio o enorme respeito toda a crispação da esfera do vergonhoso refém que nos prende a vontade do usar do poder, e que entusiasmas até o mais estéril dos homens...
Real Analysis – Differential Calculus III
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Theorem 65 (Cauchy’s theorem) Let and , continuous such as . If and are
differentiable in and doesn’t vanish in , there exists such as Proof: It is
since i...
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