-------------"OS POETAS SÃO IMPÚDICOS PARA COM AS SUAS VIVÊNCIAS: EXPLORAM-NAS"----------
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
O ridículo do poeta
Inúmeras as vezes que corremos atrás das pequenas poças, de água no topo do abismo
E tantas outras foram as vezes que roçamos a pele na perseguição do célebre
E o silêncio meu amor? O Silêncio? O recatado delito Na nossa flutuação
E quando me tornavas sóbrio no seio da tua intimidade? Sim sóbrio- talvez ridículo, no meu mais íntimo do ridículo
Mas porquê contigo? Com essa tua alma efémera? O porquê de todas as memoráveis danças que fazias elevar este poeta - Esta carcaça das letras e dos sentidos
Porquê? Existia algum porquê? Alguma resposta? Talvez haveria - há mas o tempo é doente na resposta
Sei que ia contigo; Ainda vou Vou para aquele, nosso refúgio; Sinto-o contra mim e vejo-te ali Em todos os desejos sobrepostos
Real Analysis – Differential Calculus III
-
Theorem 65 (Cauchy’s theorem) Let and , continuous such as . If and are
differentiable in and doesn’t vanish in , there exists such as Proof: It is
since i...
1 comentário:
está cada vez melhor a tua poesia!!
eu espartilho-me na rima porque gosto da sua musicalidade! mas gosto de ler os poemas assim.
Enviar um comentário