Um dia, meu só meu...
Olhei,
Despertei,
Beijei,
Amei,
Sonhei...
Mas afinal, era tudo tão real,
como qualquer coisa real...
Recordei,
Levei,
Chorei,
Adorei,
E no fim...
Acordei
E morri...
Na traseunte de toda a presunção abstracta,
na idiotia de qualquer vivência,
tão ridículo e banal
como qualquer coisa.
Tão decadente!...
Desejo desprezá-la
(... e revivê-la)
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Há 7 anos
1 comentário:
sim! mas no paradoxo é que a alma encontra a sua coerência!
Bom poema!! Gostaria que fosse eu que o tivesse escrito... (deixa! é a minha inveja a falar!) Toma lá um Lol :)
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