quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Encontro de reticências...

Um dia, meu só meu...
Olhei,
Despertei,
Beijei,
Amei,
Sonhei...

Mas afinal, era tudo tão real,
como qualquer coisa real...
Recordei,
Levei,
Chorei,
Adorei,
E no fim...
Acordei

E morri...
Na traseunte de toda a presunção abstracta,
na idiotia de qualquer vivência,
tão ridículo e banal
como qualquer coisa.
Tão decadente!...

Desejo desprezá-la
(... e revivê-la)

2 comentários:

nUmanoX disse...

tão paradoxal que ele está xD

leal maria disse...

sim! mas no paradoxo é que a alma encontra a sua coerência!
Bom poema!! Gostaria que fosse eu que o tivesse escrito... (deixa! é a minha inveja a falar!) Toma lá um Lol :)