-------------"OS POETAS SÃO IMPÚDICOS PARA COM AS SUAS VIVÊNCIAS: EXPLORAM-NAS"----------
domingo, 1 de novembro de 2009
Sleepless Heart
Hoje, só hoje (o melhor será dizer todos os dias) revivo, no teu último deserto, ainda, aquilo que eras.
Perdeste, nas searas alentejanas, das casas brancas (as da verdade), e dos montes amarelos de pelas enrugadas pelo trabalho, a sintonia do coração.
Desejara, um dia, ter sido contigo, mas, como em tudo humano, que acaba, já não havia o brilho - daquele que houve, lembras? Mas teve de acabar... O amor é decadente (tu sabes) como qualquer coisa mundana, (embora te pense, ainda, com algum brilho que, porventura, restou - como o nosso Alentejo).
E sabes porque acabou, meu amor? porque insistimos no ainda, quando no primeiro roçar de lábios tudo vacilou, resvalou... (qualquer sinónimo que queiras). Esse foi o nosso mal: alimentámos o ainda tormentoso, na esperança de dizermos palavras de veludo, e elevarmos os rituais de gestos rudes...
Real Analysis – Differential Calculus III
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Theorem 65 (Cauchy’s theorem) Let and , continuous such as . If and are
differentiable in and doesn’t vanish in , there exists such as Proof: It is
since i...
5 comentários:
Porque tudo têm um signficado na nossa vida.
muito profundo
não queres escrever mais nada?? é que já n escreves há bués...
ei pá...faço-te a mesma pergunta do Diogo: não se escreve, é!?
Epah isto agora anda mal de tempo e pq tou a preparar a ediçao de todos os poemas para um primeiro livro
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