Oh imensidade que manejas a cidadela, que guardas sem meandros adversos conselhos que emancipas o desejado éter da razão Embala-me no enleio do teu sossego
Oh azul que ouves o pouso da riqueza, do recosto do enorme génio que descansa dos afeiçoados que veneram o teu esplendor; Vejo esse nosso acre modo de viver...
Oh mar que gritas o ensurdecedor do adeus enquanto caminho no teu delicado adarve Tu que esperas o meu embarque pelo ilustre, Pela acalmia que causas quando te enfureces
Oh enorme lago que desvaneces em mim a tua espuma que fazes relembrar todos os sopros da memória, Deixa sentir o forte, o cruel, o feliz festim Que acalenta comigo o anseio da poderosa mão
Guarda nesse profundo vazio o enorme respeito toda a crispação da esfera do vergonhoso refém que nos prende a vontade do usar do poder, e que entusiasmas até o mais estéril dos homens...
Nesse muro do brilhante granito, Da obsolenta varanda que adormece, Espreito aquele doce e inocente modo... Todo esse retrato a preto e branco
Olho para a gaveta da enorme frase; Nela recordo todo o teu prazer sensual, O encanto da alma, as delícias do coração, O deslumbre da mera desordem que provocavas
Através daquele sorriso que se diluia Recordo agora o tão delicado olhar; Toda aquela esfera de perfeição Que me fazia despeitar do mundano...
Vivo da tua perfeita recordação, Do tão desejado abrir da janela, Da abrastacta e cómoda sensação que me fazia crescer para ti...
Entro como espectador da própria escrita; O instante, a vírgula, toda a sensação Que impõe a representação das horas vagas
Deixo todo o ideal ascético, toda a moral Lutarem pela platónica, subjectiva verdade Enquanto disfruto do prazer do estoicismo; Esta mísera condição de felicidade
Assisto à maestria do infinito movimento O cintilar da tranquilidade da alma, Toda a assimilação da bela, da perfeita dança, leva à dissipada hora do esquecimento
Debruçar-me-ei sobre essa pobre mesa; A interpelação que o tempo me suplica a outras e tão desejadas vivências , O rosto da mera satisfação do poder da enorme rejeição pela vivência mundana, E que só agora o imperativo relógio me abre a porta à cor do feliz silêncio
Tento descobrir o que é este desejo Todo o argumento que desvenda o mistério; basta olhar para o teu pequeno retrato para tremer como um mero inocente da sensação a que chamámos de perfeita
Esta névoa está corrompida pelo sentimento que te apelido; Beija, abraça, sorri-me simplesmente Qualquer pedido parece decadente Mas satisfaz-me esta minha tua necessidade
Deixa-me sentir só mais um instante esse teu justo e sincero olhar Leva-me ao estado em que aguardarei todo o enorme segundo em prazer, Traz contigo a roubada alegria
Traz contigo a minha descoberta O tão enorme desejo de cumplicidade Suporta-me nesse teu doce modo... Faz-me renascer para o teu respeito Para o teu ego, para a tua simplicidade
Insiro-me na metafísica do culto Através da preversão do sacerdote Compro a tão desejada verdade Mas o que é a verdade? É o tal amor escondido no oculto?
Quando o meu Fédon se questiona A que se predestina a vida do Homem Encontro a soberba pretensão do Anticristo O niilismo e o dogma aliam-se Para servir o pequeno deus do homem
Quanto mais me consumo em busca da verdade sinto-me enojado da servidão à fé O Homem tem de sofrer, martirizar-se pois o perfeito ente criado pela rectidão castiga, faz sofrer aquele que se ama a si
O saber, o conhecimento, a leitura batalha para a pobre verdade O dogma enraiza-se na fraca mente Simplesmente o Homem tem de ter a doença para alcançar a mentira da plenitude
Real Analysis – Differential Calculus III
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Theorem 65 (Cauchy’s theorem) Let and , continuous such as . If and are
differentiable in and doesn’t vanish in , there exists such as Proof: It is
since i...