Nesse muro do brilhante granito,
Da obsolenta varanda que adormece,
Espreito aquele doce e inocente modo...
Todo esse retrato a preto e branco
Olho para a gaveta da enorme frase;
Nela recordo todo o teu prazer sensual,
O encanto da alma, as delícias do coração,
O deslumbre da mera desordem que provocavas
Através daquele sorriso que se diluia
Recordo agora o tão delicado olhar;
Toda aquela esfera de perfeição
Que me fazia despeitar do mundano...
Vivo da tua perfeita recordação,
Do tão desejado abrir da janela,
Da abrastacta e cómoda sensação
que me fazia crescer para ti...
Real Analysis – Differential Calculus III
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Theorem 65 (Cauchy’s theorem) Let and , continuous such as . If and are
differentiable in and doesn’t vanish in , there exists such as Proof: It is
since i...
Há 8 anos
4 comentários:
simplemente lindo. Beijo ana
Mais vale tarde do que nunca.. Disse q viria comentar e aqui estou!hehehe
Estimado amigo.. Tu a escrever poemas tão bonitos, quem diria?!:P Os teus versos denotam sentimento e isso é muito agradável! Continua..
Bjinhos,
soniia*
Mu carO primO cOnvencidO . Para alguma cOisinha ainda tens geitO e lOgO d uma cOisa q me cOnsegues encantar e cOm POemas. vais bem pOr esse caminho esta maravilhOsO primO cOntinua assim que vais bem
BjUh**
Gata_Poeta
priminho escreves msmo bem!
adoro este. bjinho carolina
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