-------------"OS POETAS SÃO IMPÚDICOS PARA COM AS SUAS VIVÊNCIAS: EXPLORAM-NAS"----------
sábado, 18 de outubro de 2008
Lisbon Revisited (2008)
À semelhança d'ontem, também hoje desprezo o tudo - e o nada
Já tive o poder outrora, nestas mãos de poeira... Mas que poder? Que moral há para dizer que tive a força Enquanto descobria a fraqueza que me encobria da luz de todos os fins?!
Desconheço o que é o saber, a fatalidade das ciências que tudo presumem, o futuro, o passado, o presente... Qualquer coisa elas presumem; inúteis as ciências- como o tudo e o nada
(Mas como vou saber eu das ciências, que me fazem perder a cabeça, Se nem eu me conheço a mim?! Mais vale saborear com Baco do que ouvir o conluio dessas profecias...)
Por fim, Revejo-te Lisboa minha A ti e a mim, tão decadentes como sempre... E no alto, em que me fundia contigo, Cidade onde revisito das tuas muralhas e vejo lá ao longe, onde as pessoas já não te pertencem, o meu coração para lá do pôr do sol.
Redigimos letras e futuros e gravámos na memória o cheiro da nossa partida Quando eu era estrangeiro em ti Descia pelo véu do Tejo E partira para o meu destino
Mas que destino é o meu? Nada me prende a nada, nem o meu próprio destino Apenas levo-te a ti, Lisboa minha...
Newtonian Mechanics – Introduction
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— 1. Introduction — Welcome to our journey through Newtonian Mechanics! As
I mentioned in the previous blog introduction , the approach taken here
will be ...
2 comentários:
já escreves sobre lisboa melhor do que eu!!!!
estiveste a onde?? aposto que estiveste num amanhecer soalheiro de lisboa... o poema é tão bom!!
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